Jorjão me chamava de Gordo; eu o chamava de Magro. Jorjão, o mais importante fã de Pink Floyd, Jethro Tull e assemelhados. Jorjão que curtiu Gênesis ao vivo, que chegou ao pé do ouvido do Netinho (Casa das Máquinas, nos idos dos 70's) e solicitou Time, do Floyd. Devidamente executada, foi-lhe dedicada ao vivo pelo batera ex-Incríveis.
E como esquecer da Pensão São Jorge e do disputadíssimo Hotel São Jorge?
2 comentários:
Só reconheço o Glaiton,meu irmão de sangue...rsrs
O nome é Shasça, merrmã! {8¬)
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