sexta-feira, 31 de agosto de 2007

AVENTURA NÃO TEM COMEÇO NEM FIM



Se é que alguma coisa tem começo, foi mais ou menos por aí, na Cosmó daquele 75, que Seo Barbosinha, figura das melhores que conheço, nos convidou pra participar de uma ginkana. A cidade e, por extensão, a região e o mundo nunca mais foi o mesmo. Pode parecer exagero aos visitantes desinformados, mas a Gang estende seus braços pelos mais variadas latitudes e longitudes (e, pra complicar, como diz o ChatoBach, longe é um lugar que não existe). Temos até um representante na Cangurulândia que, por feliz acaso, o autor da foto. Por imposições de Khronos e de Thanatos, também temos representantes no aquém e no além. Sem falar nos que já estão comum pé aqui e outro lá, desafiando aquele ditado que diz ser impossível ter um pé em cada canoa. Esta Gang só brinca em serviço.
A gente ficava por ali, dividindo o tempo e as conversas entre a marquise do Itaú (hoje, inexistente) e a porta da Coletoria. Só desburocratizando estes baluartes do lado sério do society: goles, rocks e etc.
Voltando ao Seo Barbosinha, quando nos fez um convite, faltava o nome da equipe. Baseado numa besteira que alguns do grupo fizeram na época (esta história sempre será mal-contada e é melhor deixar pra lá), sugeri o nome de Gang da Fumaça, que foi aceito pelo povo. Para acordar possíveis visitantes tendenciosos, deixo claro que a fumaça nomeadora da gang refere-se a espoletas e pavios de dinamite. É... esta Gang nasceu de um, pra não dizer vários, estouro.
E tchan tchan tchan tchannnnn!!!
Tínhamos até um hino, que imortais têm mania desta variedade musical: “Nóis é nóis / O resto é...” E por aí vai. Interrompo a letra porque só fica bacana se for entoado em grupo e etilicamente ritmado. E só tomei uma latinha desde o início desta escrevança.
A proposta é postar aqui colaborações dos envolvidos nesta aventura. Só não vale nostalgia, pois isto rima com BOLORFILIA. E minha filia é bem outra. Para os que se encontram habitando o além, estuda-se a possibilidade de contratar um pai-de-santo, acompanhado do respectivo cambono.
Ficamos assim: textos são incluídos nos COMMENTS e fotos e vídeos são enviados pro meu e-mail, pra que possa postá-los.
Plagiando um romano aí, ALEA JACTA EST!
Ps.: aos que notarem um certo ar de sobriedade no texto, explico que é devido às influências do Led mais uma cervejinha mais uma pinguinha mineira (que ganhei de uma sobrinha, filha da Gang e minha parceira: Luana Lennan), que rola neste princípio de noite sextística sob uma chuva de cachorro beber água em pé.

3 comentários:

Anônimo disse...

Ei cara , já estou com cincoentão, e não estou enxergando direito as coisa pequenas, mas acho que desta turma toda eu namorei 03.
Caramba ainda bem que Deus existe, e permitiu manter a nossa existençia carnal até hoje.
Foram tantas locuras...
Fernando Pires

Anônimo disse...

Bicho, ésta foto de Aguas Claras ésta demais.
Eu estava, com o Marcelo, e foi lá que conheci o pessoal de Cosmópolis.Em especial neste dia foi a Meire e a Zarif.A partir deste dia eu e o marcelo passamos a visitar Cosmópolis todos os finais de semana.
Foi Inesquecìvl este Festival...

Anônimo disse...

Ei shasça, achei que eu estava lá, mas em 81 eu não fui, porque já morava em Santos, porém fui no Festival de àguas Clarasem sua edição de 75, onde conheci parte do pessoal de Cosmópolis, em especial, a Meire e a Zarif.

Aliás onde está este povo que não aparece no Blog?
Um Beijo pra todos ELES....

Fernando Pires